FATORES DE RISCOS COGNITIVOS NA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
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Ergonomista, você tem dificuldade de entender e avaliar o que são os fatores de riscos cognitivos relacionados ao trabalho (FRCRT)? Não sabe diferenciá-los dos fatores de riscos psicossociais relacionados ao trabalho (FRPRT)? Não sabe como encaixá-lo na sua avaliação ergonômica, seja na Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP) ou Análise Ergonômica do Trabalho (AET)?

Então esse artigo é para você!

Nós vamos tentar dar uma visão prática e simples ao assunto, simplificando dentro do possível até um ponto que o Ergonomista consiga entender e usar no seu trabalho (pode ser que simplifiquemos demais para alguns estudiosos da área, mas nossa intenção é boa!).

Porque escrever um artigo sobre esse assunto?

Grande parte dos profissionais que atuam com Ergonomia ainda têm dificuldade em lidar com os FRCRT, isso é um fato! Isso significa que eles OU não sabem quais são tais fatores de riscos, OU que não os entende, OU que não sabem avaliá-los ou que têm dificuldade em propor ações de melhorias ergonômicas que, de fato, resolvam o problema (OU todas as respostas acima).

Percebendo isso, resolvemos criar um artigo que ajudasse o Ergonomista a encaixar melhor os fatores cognitivos dentro da sua Avaliação Ergonômica.

Outro motivo que nos fez escrever sobre isso é que, apesar de não ser novo, o assunto ainda está em voga. O cenário que vivemos atualmente no mundo do trabalho é repleto de influência da globalização, da introdução de novas tecnologias de uma forma cada vez mais acelerada, da redução da segurança no emprego (por vários motivos) e da terceirização. Essas características intensificaram ainda mais o trabalho, ampliando a jornada e aumentando muito a exposição dos trabalhadores aos fatores de riscos, inclusive aos cognitivos e psicossociais, impactando na saúde dos trabalhadores, em especial na saúde mental, além do impacto na empresa (processos e qualidade, por exemplo).

Com o início da informática no mundo do trabalho, a partir da década de 1980, estabelece-se a “3a fase da Ergonomia”, denominada “Ergonomia Cognitiva”, também conhecida como “Ergonomia de Software”, a qual lida principalmente com as questões de processamento de informação.

Essa área teve o campo de trabalho fortalecido em função da informatização de processos e dos produtos o que exigiu, cada vez mais, uma ergonomia que olhasse para a interface com o usuário. À parte a parcela física de trabalho, o componente cognitivo inserido no processo de transformação da matéria e da informação passou a ter maior enfoque a partir do desenvolvimento de novas tecnologias. 

A partir dessa fase, o processo de captação, processamento da informação e tomada de decisão torna-se cada vez mais importante no projeto de adequação e concepção de sistemas de trabalho.

Soma-se a isso o fato dos FRCRT estarem intimamente ligados ao processo de adoecimento dos trabalhadores, tanto da parte cognitiva, quanto mental. Vamos fazer um super artigo falando do adoecimento mental dentro do trabalho, falando da nova versão da Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho (LDRT).

O que são os fatores de risco cognitivos relacionados ao trabalho?

Os fatores de risco cognitivos relacionados ao trabalho estão ligados à cognição, ou seja, ao processamento de informações (pensamento), podendo englobar a percepção da informação, memória, inteligência, processamento de ideias, concentração, atenção, coordenação motora.


Os fatores de riscos cognitivos estão relacionados às:

  • Entradas (inputs) de informações e recursos que o trabalhador recebe do meio (ferramentas, equipamentos, máquinas, interfaces de softwares, outros trabalhadores, placas informativas, etc);
  • Ao processamento que ele faz (ou deve fazer) diante essas entradas, dentro do pensamento; e
  • Como ele deve agir com tais informações (outputs).

A base da Ergonomia cognitiva engloba:

  1. Os processos sensoriais de identificação de sinais (sensação);
  2. A captação de sinais (percepção);
  3. O processamento e armazenamento de informações (memória); e
  4. Seu uso no trabalho (tomada de decisão). 

Veja a imagem abaixo.

A figura acima é uma das imagens do nosso Manual do Ergonomista, mostra que para haver comunicação, ou seja, a troca de informações, deve haver um transmissor, a(s) informação(ões) e o receptor, sendo que a comunicação acontece de forma adequada quando o receptor recebe e entende corretamente a informação, a qual é direcionada para o Sistema Nervoso Central (SNC), onde é usada para a tomada de decisões OU é armazenada na memória para ser usada em decisões futuras.

No nosso Manual do Ergonomista para Fatores de Riscos Cognitivos e Psicossociais Relacionados ao Trabalho (FRCPRT), um conteúdo de quase 1.000 páginas sobre o assunto, explicamos detalhadamente como funciona todo o processo cognitivo nas atividades de trabalho.

De forma geral, a informação é captada (sensação e percepção), depois processada (interpretada, filtrada e armazenada na memória curta e/ou longa), para depois ser usada na tomada de decisão, gerando alguma ação.

Nem todas as sensações viram percepções; nem toda percepção se transforma em memória de curta duração; nem toda memória de curta duração se transforma em memória de longa duração… 

Diferença entre FRCRT e FRPRT

Você já percebeu que o assunto não é novo. Citamos o início do conceito, na década de 80 (quase 40 anos atrás) e, inclusive, o antigo (e ainda atual - vale a pena ler!) Manual de Aplicação da (antiga) NR 17 (o qual disponibilizamos no nosso artigo sobre Normativas em Ergonomia, já apresentava ao Ergonomista vários itens para ajudar esse profissional a avaliar tais fatores de riscos (vide Manual de Aplicação, entre as páginas 20 e 24). 

Outro marco, no nosso entendimento, foi o início das conversas sobre o eSocial e a introdução de tais fatores em uma de suas tabelas. Antes do eSocial, para muitos Ergonomistas, a Ergonomia Cognitiva era desconhecida (ou minimamente pouco conhecida). Após o eSocial, muitos profissionais de Ergonomia passaram a conhecer (e estudar) esses temas. Porém, o eSocial fez o favor de “juntar” “áreas” e “fatores de riscos” diferentes na mesma frase (chamando de “fatores de riscos cognitivos e psicossociais”), o que fez com que, na cabeça de alguns Ergonomistas (e da maioria das empresas), se tornassem “a mesma coisa”, o que é um equívoco importante!

Mas qual a diferença entre os FRCRT e os fatores de riscos psicossociais relacionados ao trabalho (FRPRT)?

Para começar, temos que saber o conceito de cada um desses fatores de riscos. Nós vimos acima que o aspecto cognitivo tem relação com os processos sensoriais. Agora vamos ver os FRPRT.

Não é o enfoque do nosso conteúdo, mas é importante sabermos diferenciar com segurança os dois fatores de riscos. Se você quiser um conteúdo sobre os FRPRT, deixe um recado nas nossas redes sociais (Instagram, Facebook, Youtube, LinkedIn ou aqui nos comentários) que se chegarmos a 200 “por favor ifacilita, faz um conteúdo sobre os FRPRT”, nós fazemos e prometemos que valerá muito a pena (vale convidar os amigos para participar)!

Os FRPRT, também chamados de “aspectos psicossociais relacionados ao trabalho” é abrangente e engloba os aspectos emocionais e sociais.

Envolve a relação do nosso trabalhador com o meio externo a ele, meio externo esse que influencia esse indivíduo no seu desenvolvimento interno, em como ele se relacionado com as emoções, a personalidade e as relações sociais.

Nós, da Ergonomia, podemos considerar os FRPRT como sendo a relação do indivíduo (com o que ele acredita, suas percepções de mundo, seus valores) com o ambiente social (a empresa, as normas impostas, as pessoas e sua atividade de trabalho)

“São fatores que se referem às interações entre ambiente e condições de trabalho, condições organizacionais, funções e conteúdo do trabalho, esforços, características individuais e familiares dos trabalhadores”. (OIT, 2017)

A OIT entende os FRPRT como resultado da interação entre ambiente, conteúdo e condições de trabalho, capacidade dos trabalhadores de atender as demandas de trabalho, necessidades e expectativas dos trabalhadores, cultura e fatores pessoais e extralaborais.

Dependendo da forma como estes aspectos são percebidos ou vivenciados, eles podem afetar a saúde, o desempenho e a satisfação no trabalho

Para tentar dar uma visão mais prática à coisa (e pode ser que alguns discordem da forma simples que estamos tentando mostrar aqui), vamos tentar diferenciar os FRC dos FRPRT.

A grande diferença dos FRC e PRT está na FONTE GERADORA DO FATOR DE RISCO.

A fonte geradora do FRCRT está na informação, enquanto que a fonte geradora dos FRPRT está na interação do meio interno do trabalhador com o meio externo.

Em outras palavras: a fonte geradora do FRC é a informação, podendo estar em todo processo: desde a identificação de sinais (sensação), captação de sinais (percepção), processamento de informações, armazenamento de informações na memória, até o seu uso dentro do trabalho (que é a tomada de decisão). 

Por outro lado, a fonte geradora dos FRPRT está na interação do meio interno do trabalhador (suas crenças, seus valores, sua forma de enxergar o mundo e as relações) com o meio externo (o trabalho, a organização do trabalho, o conteúdo da tarefa, as condições de trabalho, etc.)

Ficou mais fácil essa diferenciação? Responda para nós nos comentários…

Na prática, podemos dividir algumas situações que há uma predominância cognitiva (alta demanda mental, utilização frequente de memória curta, realização de mais de uma tarefas ao mesmo tempo) e outras com predominância psicossocial (relação interpessoal, relação com diferentes níveis hierárquicos e a relação com as normas de produção ou qualidade).

Agora que vimos a diferença entre os FRC e FRPRT, vamos estudar mais sobre os fatores de risco cognitivos e como avaliá-los.

Quais são os FRCRT?

A resposta para essa pergunta também é desconhecida por muitos Ergonomistas: quais fatores de risco cognitivos devo considerar? Quais existem?

Abaixo temos uma lista de 12 FRCRT.

Você pode receber esta lista de FRCRT no seu email, CLICANDO AQUI ou na imagem acima.


Nesse artigo temos 12 FRCRT, mas no nosso Manual do Ergonomista são muitos outros (além dos fatores psicossociais relacionados ao trabalho). 
Em nosso Manual, explicamos detalhadamente cada um desses fatores de riscos, mostrando exemplos práticos de como são encontrados nas atividades de trabalho, como avaliá-los (quali e quantitativamente através de ferramentas ergonômicas) e quais são as ações ergonômicas que podem ser propostas para eliminar ou atenuar tais fatores de riscos. Fantástico, concorda!? 

Como avaliar os FRCRT?

Antes de falarmos do procedimento de avaliação, temos que colocar alguns “pingos nos is” sobre a forma de avaliação dos FRCRT, seja dentro da AEP ou da AET.

Para começar, temos que falar que algumas “formas de trabalhar” de alguns Ergonomista são incompatíveis com a avaliação dos fatores de riscos cognitivos. Isso significa que algumas atitudes desse profissional não vão permitir que ele consiga identificar e avaliar tais tipos de riscos (nem outros mais facilmente percebidos, como os físicos). Abaixo vamos falar de 3 principais atitudes que dificultam o Ergonomista a identificar e avaliar os FRCRT:

  • Fazer a avaliação em uma única visita: muitas empresas de consultoria em ergonomia oferecem uma avaliação ergonômica “completa” para seus clientes e na hora de avaliar, faz apenas uma única visita, em que o Ergonomista vai andando por todos os setores da empresa, observando, fotografando… Em empresas grandes, de 100 funcionários, o super Ergonomista consegue avaliar os riscos em uma ou outra visita… Certamente essa prática não permite que ele avalie nem os riscos físicos e ambientais, que teoricamente seriam mais perceptíveis, quiçá os fatores de riscos cognitivos… IMPOSSÍVEL! É impossível que esse profissional consiga avaliar tais riscos assim, em uma ou outra visita…
  • Avaliar sem conhecer o trabalho: não basta ir na empresa um número de vezes suficiente… O Ergonomista deve conhecer e compreender o trabalho! Compreender o trabalho é entender o que é realmente feito pelo trabalhador e como realmente é feito. Citando Guerin (2001), é necessário analisar a atividade de trabalho, a qual acontece sob as “condições reais”, gerando “resultados efetivos” (e não os resultados esperados ou “antecipados” pelo empregador). Além disso, devemos considerar a capacidade de transformar o trabalho baseado em como o trabalhador compreende esse trabalho.
  • Avaliar os FRCRT com apenas uma ou mais ferramentas: como diz a gíria da moda, “esquece” (lê-se “ixquieci”), não dá para avaliar os fatores de riscos cognitivos apenas com ferramentas ergonômicas. Esse é um erro técnico grave e que é cometido por muitos colegas Ergonomistas. Não vamos ficar aqui falando das limitações das ferramentas ergonômicas, em especial para avaliarem “coisas” as quais elas não foram feitas para avaliar (ex.: usar termômetro para avaliar altura da pessoa - analogia é ridícula, mas é bem assim que alguns profissionais fazem com as ferramentas ergonômicas).

Após mostrar as atitudes que são incompatíveis com uma boa avaliação ergonômica dos FRCRT, vamos falar de características das avaliações que podem ser usadas para avaliar tais fatores de riscos.

  1. Compreenda o trabalho. Já falamos acima sobre a importância do Ergonomista, de fato, compreender como ocorre a atividade real do trabalho avaliado.
  2. Use métodos de avaliação qualitativos e complemente com os quantitativos. O Manual do Ergonomista traz dezenas de ferramentas ergonômicas que podem ser usadas na avaliação dos FRCRT.
  3. Envolva os trabalhadores e gestores na avaliação. Nós falamos sobre as “condições reais” e os “resultados efetivos” do trabalho e esses normalmente são invisíveis à quem organiza o trabalho. Por isso devemos conversar também com os trabalhadores. As Normas Regulamentadoras (NRs) 01 e 17 são taxativas quanto à obrigação de solicitar a participação dos trabalhadores na avaliação (e registrá-la!). A sugestão de avaliação que vamos te propor mais abaixo possibilita a interação com os trabalhadores em mais de um momento da avaliação, permitindo que você questione, confirme, confronte as informações. Outra dica indispensável que podemos te dar é conversar com os gestores. São eles que organizam e programam o trabalho, fonte de muitos fatores de riscos, e identificar como eles entendem o trabalho é crucial. Vale ressaltar aqui que, assim como acontece com os FRPRT, os Fatores de Riscos Cognitivos têm relação direta com os Fatores Organizacionais!
  4. Construa o Fluxograma de Informações. Essa é uma das ferramentas mais poderosas para se identificar e avaliar os FRCRT. A partir da construção do fluxo de informações e recursos dentro do processo produtivo da atividade avaliada, pode-se perceber quais são as demandas cognitivas que estão além da capacidade de adaptação do trabalhador. Temos uma parte exclusiva falando sobre essa ferramenta no Manual do Ergonomista (https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/manual-do-ergonomista-para-fatores-de-riscos-cognitivos-e-psicossociais-relacionados-ao-trabalho/P90518626X).
  5. Os FRCRT podem ser identificados e avaliados tanto na AEP, quanto na AET. Essa é uma importante dificuldade que os Ergonomistas comentam. Para começar, de forma bem prática, nós do ifacilita entendemos que a AEP é uma avaliação de todos os cargos, postos e atividades de trabalho e de todos os fatores de riscos ligados à Ergonomia (pelo menos: levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho, ao trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas manuais, às condições de conforto no ambiente de trabalho e à própria organização do trabalho), de uma forma preliminar, respondendo os itens 1.5.4.3 e 1.5.4.4 da NR 01 e 17.3 da NR 17.  Já a AET é uma forma de se estudar algo mais profundo, com mais detalhes, através de uma investigação mais aprofundada de uma atividade ou demanda(s) específica(s) e não deve ser ampla (não deve, necessariamente, ser feita de todos os cargos e atividades ou analisando todos os fatores de riscos ergonômicos); a AET deve ser específica na investigação da(s) sua(s) demanda(s) e isso leva tempo, não sendo apenas uma “visitinha” de algumas horas para avaliar a empresa toda. Agora, neste momento, sugerimos que você dê uma pausa neste artigo e vá ler dois artigos super legais sobre a AEP e a AET (e que vale a pena serem lidos agora) e que vão complementar sua leitura: (I) O que deve se considerar na AEP e na AET e (II) Verdades sobre a AEP
    Continuando… A Avaliação Preliminar tem um potencial menor de avaliar a fundo os fatores cognitivos, coisa que pode ser feita perfeitamente com uma AET. Porém, conforme você verá mais abaixo na nossa sugestão de metodologia, em momentos específicos da AEP você consegue iniciar as fases de identificação e avaliação dos FRCRT.
    Já a AET, consegue aprofundar o estudo dos FRCRT de forma a te fornecer mais elementos que te ajudarão a solucionar tais fatores de riscos.
    Caso queira saber mais sobre o assunto, nós temos um Curso de Avaliação Ergonômica, curso esse sobre as formas de avaliação que o Ergonomista deve fazer na empresa, contando com (I) avaliaçã do risco ergonômico, (II) matriz de risco ergonômico, (III) Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP), (IV) Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e muito mais, com modelos editáveis de Matriz de Risco, AEP e AET, além dos documentos paralelos necessários para fazer toda Avaliação Ergonômica, do início ao fim. O Curso é gravado, com momentos de lives ao vivo mensalmente para tirar dúvidas, dar exemplos reais e resolver problemas dos alunos. Conheça mais CLICANDO AQUI.
  6. Cada fator de risco cognitivo tem sua peculiaridade. Esse é um erro muito comum cometido pelos Ergonomistas: eles avaliam os FRCRT considerando que são um só… Em outras palavras, eles avaliam apenas para identificar se tem ou se não tem, não importando quais são… Trazendo para a Ergonomia Física, é como se ele avaliasse a postura inadequada e a repetitividade da mesma forma… O Ergonomista precisa entender que cada fator de risco cognitivo é diferente e deve ser avaliado e tratado de forma diferente. Na maioria das vezes falta ao Ergonomista entendimento de quais são os FRCRT, o que é cada fator de risco desses, como avaliá-lo e como lidar com eles após avaliação. Se você está se sentindo assim, adquira nosso Manual do Ergonomista para FRCPRT. Se você ler o artigo até o final e deixar um comentário (“Quero meu cupom”), vamos entrar em contato com você e te dar um cupom de desconto para a compra do Manual.

Fluxograma com a Sugestão de Metodologia de Avaliação

Abaixo vamos te apresentar duas imagens com dois fluxogramas, que representam nossa proposta de metodologia de avaliação, que te facilita a identificar e avaliar os FRCRT.

Fluxograma de Avaliação para Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP)

Fluxograma de Avaliação para Análise Ergonômica do Trabalho (AET)

Abaixo, você tem acesso à gravação da nossa live sobre o tema e que explica os fluxogramas. Se quiser ler detalhadamente sobre o fluxograma, adquira nosso Manual do Ergonomista para FRCPRT, um conteúdo de quase 1.000 páginas sobre o assunto, explicamos detalhadamente como funciona o processo cognitivos, como identificá-lo no trabalho, como avaliá-lo e como lidar como ele, caso esteja presente.

Assista à live sobre o assunto CLICANDO NA IMAGEM ABAIXO ou CLICANDO AQUI. Basta preencher o formulário e você receberá em seu email o acesso ao vídeo.

Chegamos ao fim do nosso artigo sobre Avaliação dos FRCRT e esperamos que o assunto tenha ficado um pouco mais claro. Esperamos que esse artigo tenha impacto positivo na sua prática profissional.

Deixe abaixo um comentário falando sobre o que achou do artigo, fazendo perguntas ou pedindo seu cupom de desconto. É muito importante para que nós continuemos a criar conteúdos como esse!

Um forte abraço!

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