Quais as razões que nos levaram a criar um software de ergonomia?
Aposto que você já pensou: “alguém poderia inventar um software de ergonomia assim e assado...”
Imagino que você conheça poucos softwares de Ergonomia... Imagino, inclusive que você já tenha pensado: alguém poderia inventar um pra nos ajudar! De repente você mesmo já pensou em criar um para te ajudar...
Se você é um Ergonomista experiente, provavelmente já deve ter, pelo menos, testado algum e se viu com dificuldade de operá-lo. Deve ter percebido que na maior parte das vezes foi você quem teve que adaptar seu trabalho ao sistema...
Você teve que usar os cadastros que o sistema te obrigou; teve que cadastrar campos e mais campos para poder ter uma simples AET (Análise Ergonômica do Trabalho); teve que se limitar a poucos ou nenhum indicadores de gestão; e no final das contas chegou a conclusão que seu Word e seu Excel eram mais vantajosos do que pagar e recomeçar o trabalho em um software novo.
Então, aqui vai uma notícia: os Ergonomistas da nossa Equipe passaram pelas mesmas coisas!
Mas se você é um ergonomista novato, que está começando agora, aqui vai uma dica: procure ferramentas que facilitem o seu trabalho! Procure utilizar aquelas que agilizem e tornem seu trabalho melhor!
Procure estudar bastante e criar seus procedimentos de trabalho, respondendo algumas perguntas:
(1) Quais serviços você irá entregar para seu cliente?
Defina quais serviços e documentos você irá entregar ao cliente, com base no contrato que fizeram (mapeamento de risco, AET, relatório gerencial ergonômico, treinamentos etc.) .
(2) Qual é o passo a passo do seu trabalho? Com base nesses serviços, ordene as fases (visitas, entrevistas, observações, escrita, mensurações e etc.) de forma a seguir uma metodologia, como da NR1 e a do Manual de Aplicação da NR17
(3) O que é importante avaliar em cada caso? Divida os serviços e documentos a serem entregues em “tipos” (ex.: administrativo, produtivo e logística) e pense quais itens são importantes para serem avaliados em cada tipo.
(4) O que é importante mostrar para o gestor? Durante a criação dos formulários, tente identificar itens são valiosos para os gestores (ex.: produtividade, erro de produção, refugo e etc.). Durante sua avaliação, levante tais indicadores ou KPIs.
(5) Como a Ergonomia pode ajudar essa empresa? Agora pense de que forma a Ergonomia, com suas referências científicas, técnicas e legais, pode ajudar a resolver as demandas que foram apresentadas por aquele cliente.
(6) Como devem ser meus modelos? Faça seu modelo de formulário a ser preenchido em cada passo, para que você se lembre de tudo que deve perguntar, observar ou medir (modelo de mapeamento, entrevistas, checklists, ferramentas, AET e etc.).
Para você, iniciante na área da Ergonomia, te oferecemos a mesma frase: os Ergonomistas da nossa Equipe também passaram por isso!
Foram essas demandas, tanto de profissionais experientes quanto iniciantes, que nos levou a desenvolver uma ferramenta que de fato ajudasse o Consultor em Ergonomia, em todas as fases do seu serviço, do contato inicial com o cliente até uma gestão bem feita e duradoura, “sem final de contrato”.
Mas você pode perguntar: mas se essas situações acontecem desde sempre, por que só agora?
Na verdade, o iFacilita está em sua terceira versão! Explico: lá em 2010, nosso Diretor identificou um “padrão” em seu trabalho de Consultor Ergonomista suficiente para criar uma primeira versão desse software, com poucos recursos mas que já agilizaram o trabalho dos usuários. Até hoje usuários utilizam essa primeira versão do iFacilita...
Já em 2014, resolvemos atualizar o sistema para uma nova linguagem e adicionar mais funcionalidades. No mesmo período, ficamos sabendo do início de um “tal de eSocial” (assim chamado na época) e esperávamos que revolucionasse a indústria brasileira. Na ocasião, a Profa. Zenaide Carvalho já afirmava ser a “IV Revolução Industrial”. Já nessa fase, iniciamos a construção da segunda versão, sendo também essa usada por algumas empresas até hoje.
Agora em 2020, com as mudanças na legislação trabalhista, as dúvidas com o futuro do eSocial e das próprias obrigações que as empresas serão colocadas, optamos por atualizar não só a linguagem do sistema, pra uma linguagem usada em sistemas gigantes como iFood, Uber e outros; mas também resolvemos tornar o sistema mais flexível para suportar essas tais mudanças constantes. Daí surgiu a versão 3.0 do iFacilita.
Se formos olhar, já temos 10 anos de sistema, mas estamos apostando muito nessa nova versão, a nossa melhor versão!
Quando decidimos construir o iFacilita, como um software de Ergonomia, pensamos em colocar nele alguns conceitos e o principal dele é:
“É o iFacilita é que se adapta a você e ao seu trabalho!“
Ainda dentro do iFacilita e dentro dos conceitos da Ergonomia, temos a nossa tão famosa AET (Análise Ergonômica do Trabalho), um instrumento essencial para a inserção da Ergonomia nas organizações. Alguns autores (Jackson Filho; Lima, 2015) enxergam a AET como sendo uma “ferramenta social”, a qual traz consigo uma lógica própria.
Com a nova versão da Norma Regulamentadora 17 (NR17), a qual cita ações de gerenciamento de risco ocupacional, a AET aprofundada não é indicada a todo momento, em todas as situações. Escrevemos um
#post específico sobre a nova versão da NR17 e você pode conferir lá os detalhes!
Já levando em consideração as mudanças da norma, para que os programas de Ergonomia se consolidem nas organizações, tanto o mapeamento geral quanto a AET devem ser realizados em sua integralidade, focada sempre na ação ergonômica prática, ou seja, com a implantação de melhorias que foram sugeridas durante o desenvolvimento da AET.
O iFacilita te oferece a possibilidade de realizar o mapeamento ergonômico superficial e a AET, dentro das obrigações exigidas pelas NR01 e NR17. Depois dê uma lida nos
#posts sobre o mapeamento e sobre a AET: você vai se amarrar!
Os principais motivos que nos fizeram criar o iFacilita como um software de Ergonomia foi entender o grande poder de transformação dessa ciência.
Queremos que a Ergonomia seja aplicada efetivamente de forma mais rápida e fácil, dando mais lucro para o Consultor.
Após o mapeamento e a AET, o Ergonomista deve ultrapassar a barreira das recomendações ergonômicas e avançar para a implantação das melhorias, como elemento primordial para um bom programa de Ergonomia!
Um dos desafios da Ergonomia contemporânea nas corporações consiste em converter os resultados da aplicação das AETs em projetos que de fato venham a ser implementados de forma sistemática e que tragam resultados tangíveis.
As ações de melhorias ergonômicas devem ser implementadas de fato. Porém, o Consultor tem dificuldade de provar ao empresário que vale a pena continuar o programa ergonômico ao final de seu mapeamento ou de sua AET.
Normalmente o dono da empresa tem uma atitude muito comum dentre a “espécie” deles: “engavetar a AET”. Dá um aperto no coração quando isso acontece... Um trabalho bem feito, com muito boa vontade, tecnicamente correto, guardado dentro de uma gaveta escura, vazia, fria...
Considerando que não existe Auditores Fiscais para todas as empresas e que ele jogará essas informações no eSocial (ou Novo eSocial ou outro nome que vão dar), nunca mais ele abrirá essa AET... Esse documento provavelmente irá caducar e ser esquecido. O fato é que você, Ergonomista, não conseguiu convencê-lo que valia mais a pena investir nas modificações...
O iFacilita vai poder te ajudar nisso, ao ponto que ele te dará as ferramentas necessárias para levantar o prejuízo que ele está tendo com a falta da Ergonomia, quais os investimentos necessários para resolver tais problemas e poderá calcula o retorno desse investimento (ROI). Como esse é um assunto muito importante, escrevemos um #post sobre o ROI que vai te ajudar bastante a entender melhor essa importante ferramenta de convencimento.
Esse é mais um dos motivos que nos fizeram querer fazer um Software de Ergonomia: ajudar a convencer o empresário a investir sempre e mais em Ergonomia.
Conseguiu convencer o dono da empresa a investir em mudanças? Ótimo, parabéns! Parte dessas melhorias acontecem com mudanças simples, que não requerem projetos elaborados, complicados... Estamos falando de levantar um monitor, colocar um apoio de pé, trocar uma lâmpada, adicionar um ventilador, elevar a bancada de trabalho e etc.
Porém, são mudanças que precisam ficar registradas como melhorias ergonômicas, serem documentadas para mostrar o andamento do programa ao longo do tempo para os gestores e para os órgãos de fiscalização.
O iFacilita permite que isso seja feito pelo próprio celular: o usuário consegue criar essa documentação positiva de melhoria ergonômica por uma foto que tira na hora da mudança... O Consultor, o funcionário da Manutenção, o membro do
#Comitê de Ergonomia podem criar esse documento direto no sistema, dando baixa na melhoria e alimentando os
#indicadores de ergonomia.
De outro lado, mas em busca dos mesmos objetivos, a outra parte dos problemas causados pela falta de ergonomia são resolvidos com projetos mais complexos, os quais poderão impactar mais de um setor ou posto de trabalho e, consequentemente, várias atividades de trabalhadores.
Por esse e outros motivos que os programas de Ergonomia não podem ser tratados como planos isolados e devem ser integrados ao sistema de gestão da corporação, o Plano de Ação Macro da Corporação! Esse programa deve levar em consideração a cultura e as potenciais barreiras de cada cliente.
Nossa ferramenta de Plano de Ação integrada é f#@(* !
Ela permite que você integre as diversas áreas, faça lançamento de ações e subações, coloque prazos, ligue as ações às metas, envie mensagens por WhatsApp, e-mail ou SMS sobre os prazos e crie laudos de melhoria ergonômica após implantação, utilizando o formato de PDCA ou 5W2H. Escrevemos uma série de posts sobre o
Plano de Ação iFacilita; vá lá conferir!
Esse é um grande motivo de termos desenvolvido um software tão legal para a Ergonomia:
para que os Consultores pudessem criar e gerenciar as ações de melhoria sem gastarem muito tempo e de forma mais eficiente.
O Ergonomista deve fazer o empresário entender a importância de se investir em Ergonomia. Nós criamos esse sistema por também entender que “Ergonomia é tudo e tudo é Ergonomia” (frase do Ergonomista da Ergotríade, Omar Alexandre), ou seja, nós investimos no iFacilita por acreditamos que tudo dentro dos seus clientes está ligado à Ergonomia: adoecimentos, acidentes, erros de produção, dificuldades nos processos, processos judiciais e dezenas de outras consequências da falta de Ergonomia...
Isso nós já sabíamos desde sempre e só nos faltava uma ferramenta para nos ajudar a provar isso de uma maneira mais fácil: agora temos, o iFacilita Soluções. Quando decidimos construir o iFacilita como um software
de Ergonomia, pensamos em colocar nele alguns conceitos e o principal deles é:
que “o iFacilita é que se adapta a você e ao seu trabalho”!
Ainda dentro do iFacilita e dentro dos conceitos da Ergonomia, temos a nossa tão famosa AET (Análise Ergonômica do Trabalho), um instrumento essencial para a inserção da Ergonomia nas organizações.
Com a nova versão da Norma Regulamentadora 17 (NR17), a qual cita ações de gerenciamento de risco ocupacional, a AET aprofundada não é indicada a todo momento, em todas as situações. Escrevemos um
#post específico sobre a nova versão da NR17 e você pode conferir lá os detalhes!
Já levando em consideração as mudanças da norma, para que os programas de Ergonomia se consolidem nas organizações, tanto o mapeamento geral quanto a AET devem ser realizados em sua integralidade, focada sempre na ação ergonômica prática, ou seja, com a implantação de melhorias que foram sugeridas durante o desenvolvimento da AET.
O iFacilita te oferece a possibilidade de realizar o mapeamento ergonômico superficial e a AET, dentro das obrigações exigidas pelas NR01 e NR17, com a chance de criar as ações de melhorias para as duas NR´s. Depois dê uma lida nos
#posts sobre o mapeamento e sobre a AET: você vai se amarrar!
Outro dos principais motivos que nos fizeram criar o iFacilita como um software de Ergonomia foi entender o grande poder de transformação das melhorias ergonômicas ocasionadas a partir do mapeamento e da AET; e por querer que eles fossem realizados efetivamente de forma mais rápido e fácil, dando mais lucro para o Consultor.
Após o mapeamento e a AET, o Ergonomista deve ultrapassar a barreira das recomendações ergonômicas e avançar para a implantação das melhorias, como elemento primordial para um bom programa de Ergonomia!
Um dos desafios da Ergonomia contemporânea nas corporações consiste em converter os resultados da aplicação das AETs em projetos que de fato venham a ser implementados de forma sistemática e que tragam resultados tangíveis.
As ações de melhorias ergonômicas devem ser implementadas de fato. Porém, o Consultor tem dificuldade de provar ao empresário, ao final de seu mapeamento ou de sua AET, que vale a pena continuar o programa, o que faz esse dono da empresa ter uma ação muito comum dentre a “espécie” deles: “engavetar a AET”.
Dá um aperto no coração quando isso acontece... Um trabalho bem feito, com muito boa vontade, tecnicamente correto, guardado dentro de uma gaveta escura, vazia, fria...
Considerando que não existe Auditores Fiscais para todas as empresas e que ele jogará essas informações no eSocial (ou Novo eSocial ou outro nome que vão dar), nunca mais ele abrirá essa AET...
Esse documento provavelmente irá caducar e ser esquecido. O fato é que você, Ergonomista, não conseguiu convencê-lo que valia mais a pena investir nas modificações...
O iFacilita vai poder te ajudar nisso, ao ponto que ele te dará as ferramentas necessárias para levantar o prejuízo que ele está tendo com a falta da Ergonomia, quais os investimentos necessários para resolver tais problemas e poderá calcular o retorno desse investimento (ROI). Como esse é um assunto muito importante, escrevemos um
#post sobre o ROI que vai te ajudar bastante a entender melhor essa importante ferramenta de convencimento.
Esse é mais um dos motivos que nos fizeram querer fazer um Software de Ergonomia: ajudar a convencer o empresário a investir sempre e mais em Ergonomia.
Conseguiu convencer o dono da empresa a investir em mudanças? Ótimo, parabéns! Parte dessas melhorias acontecem com mudanças simples, que não requerem projetos elaborados, complicados...
Estamos falando de levantar um monitor, colocar um apoio de pé, trocar uma lâmpada, adicionar um ventilador, elevar a bancada de trabalho e etc. Porém, são mudanças que precisam ficar registradas como melhorias ergonômicas, serem documentadas para mostrar o andamento do programa ao longo do tempo para os gestores e para os órgãos de fiscalização.
De outro lado, mas em busca dos mesmos objetivos, a outra parte dos problemas causados pela falta de ergonomia são resolvidos com projetos mais complexos, os quais poderão impactar mais de um setor ou posto de trabalho e, consequentemente, várias atividades de trabalhadores.
Por esse e outros motivos que os programas de Ergonomia não podem ser tratados como planos isolados e devem ser integrados ao sistema de gestão da corporação, o Plano de Ação Macro da Corporação!
Pesando nisso, fizemos um modelo de Plano de Ação em Excel pra te ajudar, baseado metodologia do PDCA (Planejar, Executar, Checar e Agir).
Clique aqui e baixe a tabela.
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